RESUMO
Objetivo: avaliar a efetividade do escore SNAPPE II como preditor de óbito neonatal. Método: revisão integrativa na qual foram utilizadas as bases de dados MEDLINE/PUBMED, SCOPUS, WEB OF SCIENCE e LILACS. Artigos completos, disponíveis e publicados nos últimos dez anos, em qualquer idioma, foram os critérios utilizados. Resultados: a amostra resultou em oito artigos examinados mediante um instrumento adaptado de Ursi. As pesquisas mostraram que os escores avaliados são bons preditores de óbito hospitalar, porém, não de morbidade e nem de permanência hospitalar. Conclusão: a possibilidade de medir a gravidade da doença do recém-nascido na unidade de terapia intensiva neonatal, por meio da utilização dos escores de gravidade, permite a comparação adequada entre os serviços e a padronização das boas práticas perinatais e neonatais colaborando para a redução da mortalidade neonatal e infantil.(AU)